Vale lembrar Cortázar sem falar do que há de incômodo?
Li com algum atraso boa parte dos textos comemorativos dos cem anos do nascimento do escritor argentino Julio Cortázar (1914-1984). Impressionante como o jornalismo literário, aqui e fora, vem perdendo a veia crítica em detrimento da pura celebração, potencializada pela pressão do mercado editorial de propagandear seus lançamentos. Não foi diferente com Cortázar, com exceção […]
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